
As folhas caem das amendoeiras. Muitas, muitas folhas. Amarelas, marrons, vermelhas, esverdeadas. O outono passou, elas não notaram e permaneceram vistosas até meados de julho, quando os ventos mudaram trazendo o frio do mar. Os garis, coitados, não dão vazão. As calçadas também não e acabamos nos atrapalhando para circular. Mas tudo tem um lado bom, é hora de se renovar. No verão, as amendoeiras e suas enormes sombras, vão nos proteger do sol que castiga o Rio naquela estação.
Aqui em São Paulo são as quaresmeiras ou ipês (não sei ao certo quem é quem) que cobrem as calcadas, as ruas e até os túmulos nos cemitérios.
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A quantidade de amendoeiras aqui na Urca é um espanto! Tenho pena dos garis.
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