Mudanças são sempre bem-vindas, ainda mais quando desejadas e, se possível, planejadas. Está bom, nem sempre a gente acerta, por mais boa vontade que tenha. Em algumas situações, o melhor a fazer é arrumar as malas e ir embora. De qualquer maneira, seja por que motivo for, não dá para negar que sempre levaremos alguma coisa, principalmente amizades que durarão o resto da vida.
Mudanças podem ser físicas, morais, espirituais e institucionais, é claro. Aliás, o filósofo grego Heráclito de Éfeso, considerado o pai da dialética, ensinou que “ nada é permanente, exceto a mudança.” No entanto, nenhuma mudança será válida de não começar de dentro de nós mesmos. É como Ghandi dizia, “temos de nos tornar na mudança que queremos ver”.
Mudanças dão trabalho. Saem caro. Alteram rotinas. Provocam apreensão. Podem ser um desastre completo ou simplesmente a volta para o ponto de partida. Por outro lado criam expectativas, estimulam novos sonhos, instruem. São o início de alguma coisa ainda não realizada, um ponto de partida.
Mudanças movem a vida.
É uma dança.
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Dancemos, pois!
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É o real, pois até mesmo na inércia e por mais que pensemos estar ou sermos os mesmos, muito já mudou, se foi melhor ou pior, cabe a nós decidirmos e se ainda assim o não persistir, deixemos então a inercia da vida prosseguir. Há de mudar com certeza, até nosso olhar, nossa estranha relação de lugar, tudo muda e não há como parar. 😉
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É verdade, meu caro.
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